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O glaucoma é uma condição séria que pode levar à perda de visão permanente se não tratada adequadamente. Nos casos em que colírios e outros medicamentos não conseguem controlar a pressão intraocular, a cirurgia de glaucoma se torna uma opção importante.
Os sintomas do glaucoma variam dependendo do tipo e do estágio da doença. Aqui estão os sintomas associados aos dois tipos principais de glaucoma:
Glaucoma de ângulo aberto (o tipo mais comum):
Glaucoma de ângulo fechado (glaucoma agudo):
O glaucoma pode afetar pessoas de todas as idades, mas é mais comum em certos grupos:
O melhor a fazer é seguir com o acompanhamento de um médico oftalmologista periodicamente.
Ela é geralmente utilizada nos casos em que colírios e outros medicamentos não conseguem controlar a pressão intraocular. A cirurgia é realizada da seguinte maneira:
A cirurgia é segura, rápida e indolor, e o paciente costuma voltar para casa no mesmo dia.
Não apresenta uma boa resposta aos tratamentos convencionais com colírios e medicamentos
Possui Glaucoma de ângulo fechado agudo, uma situação de emergência oftalmológica
Apresenta progressão do Glaucoma, mesmo realizando tratamentos conservadores
Possui Glaucoma congênito. Em bebês e crianças, a cirurgia muitas vezes é necessária para corrigir as anomalias estruturais do olho que causam o aumento da pressão intraocular.
A cirurgia é eficaz em reduzir a pressão dentro do olho, que é essencial para proteger o nervo óptico e prevenir a perda de visão.
Ao controlar a pressão intraocular, a cirurgia ajuda a evitar a progressão do glaucoma para estágios mais graves, salvaguardando assim a visão do paciente.
Muitos pacientes conseguem diminuir significativamente ou até eliminar o uso diário de colírios, facilitando o gerenciamento de longo prazo da condição.
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A cirurgia de glaucoma é um procedimento realizado para reduzir a pressão intraocular (PIO) no olho, que, se elevada, pode danificar o nervo óptico e levar à perda de visão. O objetivo é melhorar o escoamento do humor aquoso ou diminuir sua produção para proteger a visão.
A cirurgia é geralmente recomendada quando tratamentos menos invasivos, como colírios ou laser, não conseguem controlar a PIO suficientemente. Também pode ser indicada se o glaucoma estiver progredindo ou se houver dificuldades significativas com os efeitos colaterais dos medicamentos.
Existem vários tipos de cirurgias de glaucoma, incluindo trabeculectomia, implante de dispositivos de drenagem, e procedimentos minimamente invasivos de glaucoma (MIGS). A escolha do tipo depende da severidade do glaucoma, da condição do olho e das necessidades específicas do paciente.
A cirurgia geralmente é realizada sob anestesia local, o que minimiza qualquer dor durante o procedimento. Pode haver algum desconforto ou irritação no pós-operatório, que é geralmente gerenciável com medicamentos prescritos pelo médico.
A maioria das cirurgias de glaucoma dura entre 45 minutos a uma hora, dependendo do tipo específico de procedimento e das condições do paciente.
O tempo de recuperação pode variar. Geralmente, os pacientes podem retomar suas atividades normais dentro de algumas semanas, mas o médico fornecerá instruções específicas com base na cirurgia realizada e na resposta individual do paciente.
Como qualquer cirurgia, a cirurgia de glaucoma carrega riscos, incluindo infecção, sangramento, aumento da pressão ocular, ou até perda de visão em casos raros. É crucial discutir esses riscos com o cirurgião antes do procedimento.
A cirurgia de glaucoma não cura a doença, mas ajuda a gerenciar a pressão intraocular e a prevenir a progressão da perda de visão. A monitorização contínua e, em alguns casos, tratamentos adicionais podem ser necessários.
